378 resultados para Leishmania

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In this study, the effect of phospholipase A2 (PLA2) derived from Crotalus durissus collilineatus was evaluated in vitro and in vivo on experimental cutaneous leishmaniasis. The promastigote and amastigote forms treated with PLA2 presented increased growth rate. In vivo studies showed that PLA2-treated Leishmania (Leishmania) amazonensis promastigotes increased the size of lesions in BALB/c mice, and histopathological analysis showed numerous necrotic regions presenting a higher density of polymorphonuclear, mononuclear, and amastigote cells. Additionally, infected macrophages treated with PLA2 were able to generate prostaglandin E2 (PGE2). Cytokine quantification showed that the supernatant from infected macrophages presented moderate and high amounts of IL-2 and IL-10, respectively. However, in PLA2-treated infected macrophages, suppression of IL-2 levels occurred, but not of IL-10 levels. Observation also revealed that both the supernatant and lysate of L. (L.) amazonensis promastigotes exhibited PLA2 activity, which, in the presence of dexamethasone, showed no reduction in their activities; while glucocorticoid maintained the ability of promastigote forms to infect macrophages, which presented values similar to controls. In conclusion, the results indicate that PLA2 may be a progression factor for cutaneous leishmaniasis, since the PLA2 effect suppressed IL-2 levels and generated PGE2, an inflammatory lipid mediator.

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Blood and bone marrow samples were taken from 112 Didelphis spp., collected between March 2005 and February 2006, from urban and peri-urban areas of Bauru, São Paulo State, Brazil, to evaluate the hypothesis that these animals might constitute a reservoir of Leishmania spp. Anti-Leishman ia ssp. antibodies were screened in the serum samples using an enzyme-linked immuno-sorbent assay (ELISA) and the polymerase chain reaction (PCR). PCR was performed on fragments of DNA samples from Leishmania spp. using primers 13A and 13B, and showed a positive outcome in 91.6% of the 112 samples tested. of the 107 samples analyzed by ELISA, 71 % were positive. Evidence of epidemiological risk factors such as a circulating parasite and freely moving vectors suggests that Didelphis spp. may participate in the transmission cycle of Leishmania spp. in Bauru. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pouco se conhece sobre os epítopos derivados de promastigotas metacíclicos de Leishmania que são importantes para a regulação ou destruição do parasita, como alvos de ação imunológica no hospedeiro vertebrado. Neste estudo, nós investigamos um método alternativo para obter promastigotas metacíclicos de Leishmania major, pela avaliação do curso da infecção e reação de hipersensibilidade do tipo retardado (HTR) em hospedeiros resistentes e susceptíveis. Promastigotas não-infectantes (procíclicos) de L. major, recentemente isolados de amastigotas, foram selecionados pela adesão a colunas de lã de vidro negativamente carregadas, enquanto que promastigotas metacíclicos não se aderem à coluna e podem ser recuperados com facilidade. Condições ótimas de cromatografia foram validadas por análise estatística. O rendimento médio de parasitas obtidos após separação em colunas de lã de vidro e a viabilidade dos promastigotas foram estimados por microscopia óptica. Os promastigotas metacíclicos tiveram um rendimento médio de 43,5% a 57,5%. Camundongos BALB/c (susceptíveis) e camundongos C57BL/6 (resistentes) apresentaram padrões distintos de lesões cutâneas, os primeiros com lesões mais agressivas, induzidas por promastigotas metacíclicos. As respostas à reação de HTR foram maiores nos grupos de camundongos C57BL/6, submetidos à infecção com promastigotas metacíclicos. Estes resultados indicam que o novo método poderia ser integrado aos protocolos existentes para estudar a metaciclogênese de parasitas do gênero Leishmania in vivo.

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The diagnosis of human cutaneous leishmaniasis in small towns is sometimes made without the species identification of the Leishmania, even in areas without previous epidemiological surveys. Here we report the isolation of a Leishmania strain from a patient of Rincão, state of São Paulo, that was identified by isoenzyme characterization as L. (Viannia) braziliensis. Sand fly collections were made in the area where the patient live in order to investigate the likely vector species.

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No presente estudo, investigamos o papel da resposta imune na morfologia do granuloma leishmaniótico induzido na bolsa jugal do hamster, um local imunologicamente privilegiado, após inoculação de 3x10(5) Leishmania mexicana. Os animais foram avaliados histológica e imunologicamente até os 120 dias da inoculação. Independente da época do sacrifício, os animais foram sempre não reatores ao teste do coxim plantar. Histologicamente, a inoculação de Leishmania mexicana na bolsa jugal resultou na formação de abcesso que evoluiu para reação granulomatosa rica em formas amastigotas e, posteriormente, para resolução. Esses resultados sugerem que o desenvolvimento da resposta imune não é preponderante no controle da infecção induzida pela Leishmania mexicana inoculada subcutaneamente na bolsa jugal do hamster. Sugerem ainda que os macrófagos que compõe os granulomas leishmanióticos são capazes de eliminar esse parasita, independente da presença de resposta imune avaliável pelo teste do coxim plantar.

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O propósito do presente trabalho foi o estudo da Leishmaniose Visceral Canina - LVC por meio de métodos parasitológicos e imunoistoquímicos para a detecção de formas amastigotas de Leishmania (L.) chagasi em baço, além de descrever a histopatologia das lesões esplênicas em 34 cães, com diferentes manifestações clínicas da LVC, eutanasiados pelo Centro de Controle de Zoonoses de Ilha Solteira, SP. Esses animais foram examinados clinicamente antes da eutánásia e de acordo com os sinais clínicos da LVC, foram classificados em três grupos: assintomáticos (8 cães), oligossintomáticos (17 cães) e sintomáticos (9 cães). Após a realização desses exames, dos 34 cães, 22 (64,7%) estavam positivos e 12 (35,3%) negativos. Desses cães positivos, 1/22 (4,5%) era assintomático, 12/22 (54,5%) eram oligossintomáticos e 9/22 (40,1%) sintomáticos. Pela histopatologia, os cães, especialmente os sintomáticos apresentavam o baço com inflamação crônica e espessamento na região capsular e trabecular, além de extensa alteração morfológica na polpa vermelha e branca pela presença de grande quantidade de macrófagos repletos de amastigotas, pela reação granulomatosa inflamatória e pelas áreas hemorrágicas. Os exames histopatológicos e a detecção microscópica direta da L. (L.) chagasi revelaram que o baço é um órgão útil para auxiliar no diagnóstico da LVC. A coloração imunoistoquímica foi a que detectou o maior número de tecidos esplênicos positivos com amastigotas, além de elucidar os casos suspeitos pelos exames parasitológicos, principalmente, nos animais assintomáticos ou oligossintomáticos.